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Estudante é preso por planejar massacre em escola

Ao ser preso, estudante revelou integrar em grupos nazifascistas e antidemocráticos. Na casa do suspeito, foram apreendidos celulares, facas e arma de airsoft

Investigação durou cerca de dois meses (foto: PCDF/Divulgação )

Um estudante de 20 anos, morador da Asa Sul, em Brasilia, foi detido, na manhã desta terça-feira (29/3), acusado de  armazenar conteúdo relacionado à pornografia infantil e por planejar massacre em uma escola do DF. Na casa dele, policiais da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Polícia Civil (DRCC/ PCDF) apreenderam quatro celulares, uma arma de airsoft, taco de beisebol, facas e uma máscara do personagem fictício Jason Voorhees, assassino da série de filmes slasher Sexta-Feira 13.

A investigação durou cerca de dois meses e contou com apoio do Instituto de Criminalística (IC), da Adidância da Polícia de Imigração, da Alfândega dos Estados Unidos da América (U.S. Immigration and Customs Enforcement) e da Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations ou HSI) em Brasília.

Após expedição do mandado de busca e apreensão, os policiais estiveram na casa do suspeito. Em depoimento, o jovem confessou que participava de grupos com ideais nazifascistas e antidemocráticos e detalhou os atos de grave violência. Durante as buscas, os investigadores encontraram, ainda, conteúdos de cunho pornográfico infantil armazenados no celular do estudante.

Investigação

Polícia Civil do Distrito Federal fizeram a apreensão na manhã desta terça-feira (29) – (foto: PCDF/Divulgação )

A Coordenação do Laboratório de Inteligência Cibernética do Ministério da Justiça e Segurança Pública foi a responsável pela investigação preliminar e repassou as informações para a DRCC. “Ao recebermos essas informações, passamos a dar toda a atenção que o caso exigia. Enviamos esforços no sentido de se individualizar os suspeitos”, explicou o delegado Dário Freitas.

Para o delegado, o caso é “um excelente exemplo em que a cooperação policial internacional, bem articulada entre os países (EUA e Brasil), o Laboratório de Inteligência Cibernética (SEOPI) e a PCDF, neutralizou uma tragédia, cujas consequências nefastas incalculáveis, com prováveis dezenas de vítimas de ataque em Brasília”, frisou Dário Freitas.

Fonte: Estado de Minas

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