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Investigado por manter relações sexuais com adolescente, filmar e vender vídeos pela internet em Pirapora é preso em operação da Polícia Civil

Abusos ocorreram em Pirapora, no Norte de Minas, e o mandado de prisão preventiva foi cumprido em Brasília (DF). Segundo a PC, o suspeito também agendava programas sexuais falsos pelas redes sociais usando o perfil hackeado da vítima.

Operação foi coordenada pela Polícia Civil de Pirapora — Foto: Polícia Civil/Divulgação

A Polícia Civil cumpriu um mandado de prisão preventiva contra um jovem, de 18 anos, que é investigado por manter relações sexuais com uma adolescente, de 13 anos, e gravar cenas do abuso.

O caso ocorreu em Pirapora, em 2022, e o suspeito foi localizado em Brasília (DF), nessa quarta-feira (24), durante a operação Medusa realizada pelas polícias Civil de Minas Gerais e do Distrito Federal.

“Por meio de investigações, coordenadas pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) em Pirapora e pelo Setor de Inteligência, a PCMG comprovou que o suspeito, principal alvo da ação, teria mantido relações sexuais com uma adolescente, de 13 anos, e gravado cenas do abuso. Posteriormente, o investigado ainda teria assumido o controle das redes sociais da vítima, passando-se por ela, para anunciar e vender os vídeos”, informou a PC por meio de nota.

Ainda segundo a polícia, o rapaz também extorquia a adolescente e a mãe dela, exigindo valores para excluir os conteúdos e ainda agendava programas sexuais falsos pelas redes sociais usando o perfil hackeado.

“Não satisfeito, o investigado se passava pela menina para marcar programas sexuais com homens da cidade de Pirapora, exigindo pagamentos antecipados. Visto que ninguém comparecia aos encontros, os contratantes passaram a ameaçar a adolescente. As quantias recebidas eram enviadas para a conta de outro suspeito, de 23 anos”.

O delegado Raphael Souza explicou ao g1 que foi expedido um mandado de busca e apreensão contra esse outro suspeito, que também reside em Brasília, mas a ordem judicial não foi cumprida porque ele havia mudado de endereço e não foi encontrado.

As investigações continuam e o jovem preso permanece à disposição da Justiça em Brasília.

Por Marina Pereira, g1 Grande Minas

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