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Opala com manchas de sangue é achado capotado em rio e sem ninguém dentro, em Patrocínio

Veículo caiu de uma ponte de madeira de cerca de 5 metros de altura, em Patrocínio; testemunha viu outro carro no local, que pode ter socorrido o motorista

Veículo antigo estava submerso quando os militares dos bombeiros chegaram ao local — Foto: BOMBEIROS/DIVULGAÇÃO

Militares do Corpo de Bombeiros retiraram de um rio, localizado na zona rural de Patrocínio, no Alto Paranaíba, um Chevrolet Opala azul que tinha manchas de sangue, porém, nenhuma vítima foi encontrada após buscas no local. O veículo teria capotado e caído de uma ponte de madeira com cerca de 5 metros de altura, na MG-187. 

A corporação foi acionada no local, que fica próximo do sítio da Vó Rilda, por volta das 12h de domingo (21), encontrando o carro submerso na água com as rodas para cima. Depois dos militares realizarem buscas no interior do veículo, em seu redor e com mergulho em toda a extensão do rio, nenhuma vítima foi localizada. 

Os bombeiros então fizeram uma pesquisa e constataram que não foi feita qualquer ligação sobre o acidente ou solicitação sobre pessoa desaparecida ou acidentada, apesar de marca de sangue terem sido encontradas na parte superior do Opala e no barranco que dava acesso à estrada.

Possível socorro

Em dado momento, uma moradora da região relatou aos bombeiros que o acidente teria ocorrido por volta das 6h30 e que havia um segundo veículo seguindo logo atrás do carro pela estrada. 

A mulher contou ainda ter visto em seguida algumas pessoas sobre a ponte de madeira, sendo que, possivelmente, o motorista do carro acidentado pode ter saído dele e socorrido por terceiros. 

Também foi realizado contato com hospitais próximos, mas, ainda conforme o Corpo de Bombeiros, nenhuma vítima com as características do acidente foi encontrada. Na região do acidente, ninguém reconheceu o veículo e, por isso, não foi possível identificá-lo. 

O Opala acabou retirado do rio por um morador do local, que possui um guincho, e ficou sob a guarda da Polícia Militar (PM). 

Fonte: O TEMPO / Por José Vítor Camilo

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